É estranhamente dolorida a ideia de deixar ir, a ponto de trombar
com uma pessoa na rua, e soar aquele pensamento que costuma entristecer os
olhos “Eu costumava conhecer aquela pessoa, sorrir com ela...”, algo se
movimenta em você, então silenciamos e seguimos.
Deixar ir,
confundimos ás vezes, como nunca termos pertencido.
Pertencemos
quando nos entregamos, aos momentos, aos sorrisos, a amizade, ao carinho, as
confidencias, a todas as vivencias, pertencemos as relações, e em um dado
momento elas se transformam.
Então, nos
deparamos com aquela pessoa, e ficamos imaginando, “será que ela se lembra?”
nos também vamos passar direto, com o ar de que nada aconteceu, assim como ela,
nos vamos pensar, assim como elas, em como é dolorida essa parte da história,
onde as coisas acabam.
Vamos
trabalhar na ideia de que realmente não sabemos o que significamos para o
outro, e talvez, nunca vamos saber, porque partir, não significa esquecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário